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13 dicas para descobrir se o seu médico é cesarista

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By Giovanna Balogh on 7 de março de 2016 Cesárea, Gravidez, Parto
Bebê no colo da mãe logo após o nascimento (Foto: Coletivo Buriti por Lela Beltrão)
Bebê no colo da mãe logo após o nascimento (Foto: Coletivo Buriti por Lela Beltrão)

Como saber se o médico que a acompanha vai indicar uma cesárea apenas quando ela for realmente indicada? Muitas mulheres questionam o médico logo nas primeiras consultas  e todos dizem que “fazem o parto normal desde que tudo esteja bem”.

No decorrer do pré-natal a gestante vai fazendo os exames de rotina até que o médico a surpreende na reta final dizendo que o parto normal não será possível e que a cesárea é a melhor indicação para “salvar o bebê”. O obstetra então marca a “cirurgia urgente” para a semana seguinte coincidentemente em um dia pela manhã quando fará outras cirurgias de outras mães na mesma situação.

LEIA MAIS: Confira as taxas de cesárea das principais maternidades de SP

Para tentar ajudar as gestantes, a reportagem fez uma lista com dicas para tentar ajudar a descobrir logo se o seu médico é ou não cesarista.

1 – Agenda do médico
Se ele nunca chega atrasado nas consultas nem desmarca em cima da hora, desconfie. Normalmente o médico que está sempre disponível no consultório agenda as cesáreas previamente para não precisar desmarcar as consultas e demais compromissos.

2 – Questione sobre o parto
Normalmente ele fala para você não se preocupar com o parto, que a mãe deve cuidar do enxoval, da escolha do nome e das lembrancinhas da maternidade. Quem faz o parto é a mulher, não o médico. Opte pelos obstetras que digam que acompanham os partos e não que falam “eu faço parto normal desde que tudo esteja bem”.

3 – Até quando ele espera?
Questione o médico até quantas semanas ele espera pelo parto normal. Se ele disser que não passa das 40 semanas é algo preocupante. Uma gravidez a termo vai de 37 a 42 semanas e, se estiver bem monitorada ou acompanhada, a mulher pode e vai parir lindamente muitas vezes sem precisar de induções.

4 – Agenda ‘cesárea urgente’ para dias depois
O médico diz que só faz cesárea quando ela é realmente necessária, ou seja, em casos de urgência. Mas repare se ele marca as cirurgias das pacientes tidas como emergenciais para dias ou até uma semana depois.

5 – Converse com quem já teve bebê com ele
No consultório você sempre encontrará com outras pacientes que estão na consulta de retorno após o parto. Puxe conversa e veja como foi o tipo de parto, o motivo de ter ido para a cesárea. Se a cirurgia foi marcada por ‘falta de dilatação’, ‘bebê grande demais’ ou ‘circular de cordão’, por exemplo, são cesáreas desnecessárias e que poderiam ter sido evitadas.

6 –  Questione o que ele acha do trabalho das doulas
Se o médico não souber o que é uma doula ou disser “eu permito você ter uma desde que não atrapalhe” ele provavelmente não sabe quais são os benefícios de ter uma doula no parto nem tem ideia de como o  trabalho delas ajuda a parturiente e também a equipe que a acompanha. Saiba mais sobre o trabalho das doulas clicando aqui.

7 – Monte um plano de parto
Faça um plano de parto com a ajuda da sua doula e entregue para ele. Se o médico for cesarista, ele vai achar que o plano de parto é bobagem e que você está querendo interferir no trabalho dele. Veja aqui como fazer um plano de parto.

8 –  Exames de toque
Se o médico faz exames de toque na reta final da gravidez e começa a falar que você “não tem dilatação”, fique de orelhas em pé. Os exames de toque não devem ser feitos de forma rotineira, principalmente, se a mulher nem entrou em trabalho de parto.

9 – Parto normal após cesárea (VBAC)
Para o médico cesarista não existe a possibilidade da mulher ter um VBAC (sigla em inglês que significa parto normal após cesárea). Ele vai sempre dizer “uma vez cesárea, sempre cesárea” o que é um grande mito já que muitas mulheres têm partos normais após terem tido um, dois, três ou quantos filhos forem por cesárea. Vale ressaltar que o  parto normal é ainda mais indicado no caso de cesárea anterior.

10 – Levantamento com o plano
Os planos de saúde têm a obrigação de informar para as pacientes as taxas de cesárea e parto normal dos médicos do plano. O prazo para os dados serem passados é de 15 dias. Com esses dados em mãos, você saberá se a maioria das pacientes passou ou não pelo centro cirúrgico para ganhar o seu bebê.

11 –  Episiotomia e manobra de Kristeller
Questione o profissional sobre essas condutas e veja se ele faz rotineiramente. Tanto a episiotomia (corte feito entre a vagina e o ânus) e a manobra de Kristeller (alguém deita em cima da gestante para ‘facilitar’ a saída do bebê) são técnicas ultrapassadas e que não deveriam ser feitas. Saiba mais sobre violência obstétrica.

12 – Ultrassom
Ele pede várias ultrassons durante o pré-natal ou até tem o aparelho em seu consultório e faz o exame toda vez que você pisa lá. Ele normalmente vai usar o recurso várias vezes em busca de ‘problemas’ com a gestação para “justificar a cesárea”.

13 – Onde achar a sua equipe
Procure em sua cidade grupos de apoio ao parto normal. Em São Paulo existem vários como o GAMA (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa), Commadre, Casa Moara, entre outros. A busca por esses profissionais pode começar pela internet em grupos no Facebook, por exemplo, que incentivam o parto humanizado. Outra dica é checar se os profissionais frequentam o 
Siaparto (Simpósio Internacional de Assistência ao Parto) onde vão vários profissionais renomados da saúde, como médicos, obstetrizes, pediatras, doulas, falar sobre o que há de novo na MBE (Medicina Baseada em Evidências). Se a sua equipe vai neste evento, já é um bom sinal de que você estará bem acompanhada no parto.

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12 Comentários

  1. Izabela on 7 de março de 2016 8:12 PM

    Olha que eu já li este texto antes! É um plágio!!!

    http://vilamamifera.com/dadada/10-dicas-infaliveis-para-reconhecer-um-cesarista/

    Reply
    • Giovanna Balogh on 8 de março de 2016 7:59 AM

      Izabela, não é um plágio. Nunca tinha lido esse texto e tive a ideia de fazer pois uma leitora me pediu como identificar um médico cesarista. Como pode ver as dicas são diferentes.

      Reply
  2. Thaís on 7 de março de 2017 10:28 PM

    Acredito que no título do item 9 contenha um erro de digitação. Lá está escrito “cesárea após parto normal (VBAC)”. Não seria o contrário? “Parto normal após cesárea (VBAC)”.

    Reply
    • Giovanna Balogh on 8 de março de 2017 7:20 AM

      Verdade, falha minha. Obrigada, vou arrumar….

      Reply
  3. Tammy on 5 de abril de 2017 10:51 PM

    Adorei esse post! Muito obrigada por compartilhar. Eu ficava imaginando como identificar se o meu GO seria um fã de cesárias, e com essas dicas já consegui ter uma boa ideia. 🙂

    Reply
  4. Aline Juliane on 19 de maio de 2017 9:36 AM

    E como proceder se sua obstetra é uma cesarista “não assumida” mas é a única que seu plano de saúde cobre?
    Apesar de bem informada, e com todo suporte “técnico” que consegui sozinha, tenho medo de com a proximidade do parto de induzida pelo medo e por uma “desculpa” qualquer a uma desneCESÁREA, é um momento em que estamos fragilizadas e muitas médicos tiram proveito disso e da inexperiência de mães de primeira viagem, como eu. Tá difícil…

    Reply
    • Carolina Bastos on 24 de fevereiro de 2018 8:51 AM

      Eu passei por isso é a solução foi ir com o TP bem evoluído para o hospital.
      Cheguei com sete de dilatação.
      Ande, caminha, dance, rebole e comemore a alegria de que seu filho está chegando se vc chegar parindo vai ser mais fácil!

      Reply
    • Priscila on 13 de junho de 2018 1:04 PM

      Vc sabe q significa plagio?
      Pesquisa antes de falar besteira

      Reply
  5. Pingback: Os riscos da cesariana eletiva | Casa da Doula

  6. Pingback: Parto dos sonhos? Sim, existe. | Casa da Doula

  7. Bruna on 12 de junho de 2020 10:39 AM

    Por que tanto preconceito contra a cesárea?

    Reply
    • Amanda on 27 de agosto de 2020 9:15 PM

      Não é preconceito, mas o sentimento de injustiça com nós mulheres em meio a tantos casos de abuso e violência obstétrica. Assista “O renascimento do parto” na Netflix. Você vai entender.

      Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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