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Grávida não precisa desmamar filho mais velho

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By Giovanna Balogh on 11 de fevereiro de 2016 Amamentação, Gravidez
Grávida não precisa desmamar filho mais velho (Foto: José Neto - Fotografia Criativa)
Grávida não precisa desmamar filho mais velho (Foto: José Neto – Fotografia Criativa)
Muitas vezes uma nova gravidez aparece – planejada ou não – quando a mãe ainda amamenta o seu filho, que passa de bebê da casa para o posto de  “irmão mais velho”.  Uma dúvida que surge para essas mulheres ao descobrir o segundo positivo é se precisa desmamar imediatamente a criança.
A mãe não precisa nem deve fazer o desmame de forma forçada e imediata. O pediatra Carlos Gonzáles explica no seu livro Manual Prático de Aleitamento Materno (ed. Timo) que é possível manter a amamentação durante a gravidez e, inclusive, continuar amamentação compartilhada após o parto.
Segundo o médico, não foi descrita nenhuma complicação da gravidez provocada pela amamentação. “Mesmo que em teoria a sucção possa provocar contrações, não foi publicado nenhum caso de aborto ou parto prematuro provocado pela amamentação”, diz o médico. A ocitocina (hormônio do amor), que em teoria causaria as contrações, só é liberada no início da mamada e permanece no sangue por alguns minutos.
QUANDO DESMAMAR
“Só seria razoável recomendar a uma grávida que se abstenha de dar o peito quando ela tenha uma ameaça de aborto ou de parto prematuro, e quando, além disso observe fortes contrações enquanto a criança mama ou imediatamente depois”, diz no livro que tem várias dicas para ajudar as lactantes com as dúvidas da amamentação.
O médico explica que é comum o desmame acontecer espontaneamente por três motivos: a idade da criança que já está madura para o desmame, o sabor do leite (que muda no meio da gravidez ficando semelhante ao colostro) e a sensibilidade que algumas mães ficam nos mamilos.
A modelo Priscila Navarro Bueno, 24, amamentou a filha Julieta até a 30ª semana de gestação. Ela conta que não foi fácil amamentar grávida. Alguns médicos chegaram a recomendar que interrompesse o desmame, mas a obstetriz e a pediatra da filha orientaram a apenas fazer o desmame noturno pois é difícil amamentar dois no pós-parto durante a madrugada.
Priscila conta que sempre teve muito leite, mas os seios no início ficaram muito sensíveis. A modelo diz que foi dolorido e que teve que “reaprender” a amamentar.
Pedro, filho da psicóloga Lívia Silva Alvarenga Behnke, 33, voltou a mamar após o nascimento da irmã. A mãe conta que teve muito enjoo no meio da gravidez e que desmamou o filho no sexto mês de gestação pouco antes dele completar dois anos. “Depois que ela nasceu, ele ficava olhando eu amamentar e fazia carinho no meu peito. Até que ele começou a pedir para mamar”, diz Lívia. O menino mamou até os três anos e a irmã, que logo completará dois anos, desmamou recentemente. “Foi muito tranquilo amamentar os dois”, diz a mãe.
Na chamada amamentação em tandem a mulher não precisa, por exemplo, lavar um seio para oferecer para o outro filho já que a transmissão de vírus do irmão mais velho para o recém-nascido é inevitável independente do mais velho mamar ou não. Ou seja, não é necessário ‘desinfetar’ o peito entre um filho e outro.
González  comenta que é comum que o bebê que desmama durante a gravidez da mãe que volte a mamar depois ao ver o irmãozinho mamando. “São raros os casos que eles voltam a mamar e continuam por alguns meses. Normalmente só querem procar ou talvez comprova que a mãe ‘ainda os ama’”. O melhor é dar o peito sem discutir”, recomenda.

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1 comentário

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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