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Entenda o que é pré-eclâmpsia e quando a cesárea é realmente indicada

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By Giovanna Balogh on 27 de maio de 2016 Cesárea, Parto, Parto normal
Mulher pode ter parto normal mesmo com pré-eclâmpsia (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)

A pré-eclâmpsia é algo que sempre gera pavor entre as gestantes e normalmente acaba sendo a justificativa apresentada para levar a paciente para uma cesárea. A pré-eclâmpsia é uma síndrome hipertensiva que acontece na gravidez que precisa ser monitorada, mas não é todos os casos que é necessária a cirurgia.

A médica obstetra Nathalia Gaiani Soares de Almeida, da clínica Commadre, explica que a pré-eclâmpsia antecede um quadro grave chamado eclâmpsia que é ocasionada pelo descontrole pressórico, que pode levar a convulsão e acarretar morte materna e fetal. A médica diz que no Brasil pode chegar a até 10% das gestações.

Ela explica que a gestante com pré-eclâmpsia pode – e deve – ter um parto normal se a pressão está estabilizada e os exames de rotina estão normais. “A avaliação vai mostrar se há sinais de iminência de eclâmpsia. Se tudo estiver dentro dos padrões, o ideal é o parto normal por ser esse o mais saudável para ela, para o bebê e para a recuperação no pós-parto”, explica a médica.

Nathalia diz ainda que se há algum risco para a vida da mãe e do feto há necessidade da via de parto ser mais rápida. “Pode ser via parto normal se a mãe estiver com dilatação total ou, se ela estiver no início do trabalho de parto, a indicação é a cesárea”, explica.

A obstetra comenta que em alguns casos mais graves, mesmo que a mulher não esteja em início de trabalho de parto, há indicação precisa de cesariana. “Isso somente o exame clínico e alterações de exames de sangue e de pressão é que podem definir a via de parto”, comenta.

A doença pode acontecer por conta de vários fatores de risco, entre eles, extremos da idade materna, síndrome hipertensiva em gestação anterior, hipertensão crônica ou doença renal, doença reumatológica, baixo peso ao nascer da mãe, obesidade e resistência à insulina, infecções maternas, trombofilias preexistentes, tabagismo, entre outros. “A recomendação é que a gestante não ganhe muito peso durante a gestação, tenha uma alimentação equilibrada, pare de fumar e, se possível, evite engravidar nos extremos de idade”, orienta a médica.

Ela diz que a mulher deve ter hábitos saudáveis durante a gestação, consumir bastante água e praticar  atividade física durante toda a gestação e, consequentemente,  evitar ganho de peso excessivo. “Além disso, o acompanhamento pré-natal é de fundamental importância para o diagnóstico precoce de qualquer alteração pressórica na gestante. Vale destacar que se a mulher tem um fator genético de predisposição, evitar a doença é difícil, porém, mantê-la controlada é super possível”, explica.

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10 Comentários

  1. Diana on 17 de setembro de 2018 7:08 PM

    Gêmeos cada placenta poder ter um casal qual são chances

    Reply
  2. Elisama Graudin on 9 de janeiro de 2019 8:51 AM

    A minha filha acusou duas vezes pré eclampsia no izame de urina, com 38 semana, está induzindo o pato a vinte e seis horas já foi introduzido os cinco comprimido e está com 1,5 detrimento de delatação, perguntei ao médico se não seria melhor ele fazer a cesariana pq minha filha já está sofrendo 26 horas induzindo, ele falou que não pq e muito perigoso, quem tem pré eclampsia de da emorragia, isso é verdade?

    Reply
  3. Roberta Adriana Silva Martins Andrade on 19 de novembro de 2019 10:28 AM

    Tive pré eclampsia e a médica quis induzir e concordei. Tive outros 2 partos vaginais bem sucedidos e a princípio não vi problema. Fiquei horas na indução e o bebê ñ estava ainda no canal, nem eu tinha dilatação total. Então eu pedi a cesariana porque tenho fibromialgia e já estava desmaiando de dor, então eu não teria forças para ajudar na expulsão do bebê. A médica ao toque disse que meu útero estava alto, dificil de chegar, e mesmo assim forçou até o fim o normal. Tive 10 horas de trabalho de parto com apenas 1 hora de analgesia. Sendo que na hora do forceps e da episiotomia eu já ñ tinha analgesia e ela não reaplicou pois o bebê já estava em sofrimento. Resultado: stress pós traumático, crises de pânico, e problemas de incontinência urinária e fecal.

    Reply
    • Adriana Sá on 16 de março de 2022 11:41 AM

      Sinto muito! Também sou portadora de fibromialgia e estou com pré eclâmpsia e estou muito receosa com meu parto.

      Reply
      • Tatiana on 3 de dezembro de 2022 7:07 PM

        Eu tive pré eclampsia na 2 gravidez minha pressão foi pra 19 muito alta as enfermeira mim deram remédio pra baixa a pressão e nada de abaixa elas teve que fazer cesariana, fiquei 3 meses tomando remédio pra controlar minha pressão graca a deus hj tenho minha vida normal minha filha hj ta com 3 anos . Te desejo toda sorte e deus esteja com vc na hora do parto pq eu chamei muito por ele chorei com medo de eu ou minha minha não resitir mais amém deu tudo certo

        Reply
  4. Luh Pinheiro on 20 de janeiro de 2020 12:06 PM

    Tiver pré eclapsia no 8 mes de gestaçao do meu primeiro filho.o parto foi d ugencia.pois se demoraçe mais um pouco eu ja pularia pra eclapsia entao foi cesario.depois d 6 anos descibri ki estou gestante novamente.ja comessei o pre natal. Meu médico disse ki eu tenho a mesma chance d uma mulher ki nunca teve pré eclapsia. Mais mesmo assim estou com medo.

    Reply
    • Tatiana on 3 de dezembro de 2022 7:08 PM

      Eu tive pré eclampsia na 2 gravidez minha pressão foi pra 19 muito alta as enfermeira mim deram remédio pra baixa a pressão e nada de abaixa elas teve que fazer cesariana, fiquei 3 meses tomando remédio pra controlar minha pressão graca a deus hj tenho minha vida normal minha filha hj ta com 3 anos . Te desejo toda sorte e deus esteja com vc na hora do parto pq eu chamei muito por ele chorei com medo de eu ou minha minha não resitir mais amém deu tudo certo

      Reply
  5. Daiane Ferreira silva on 20 de julho de 2020 8:25 AM

    Olá.tive tenho quatro gestação de partos normais.mad na quarta tive pre eclampsia .gostaria de saber se.posso fazer laqueadura agora na quinta gestação?

    Reply
  6. Franciely Pires on 16 de maio de 2021 10:07 PM

    Tive eclampsia no parto, durante toda a gestação minha pressão foi sempre baixa ao ponto de passar mal quase desmaiar. No parto ela subiu foi pra 24/18 tive três crises convulsivas quase morri não me lembro de muito apenas de médicos e infermeiros na sala comigo assustador achei que como eu estava ali o pior tinha acontecido ao meu filho, quando acordei no quarto meu esposo veio dar a notícia o médico disse que não poderia mais engravidar!
    Na época agradeci e concordei hoje queria meu segundo filho isso é difícil saber que tentar uma segunda gravides pode por em risco não só a minha mais a do meu bebê em risco e correr o risco de deixar meu pequeno sem mãe.
    Doe muito ! Enfim .

    Reply
  7. Poliana on 27 de janeiro de 2023 11:58 PM

    Eu na minha primeira gestaçao tive pre eclampsia com minha pressao 21\10 cheguei na maternidade com muita dor de cabeça e enjou, Medicos resolverao me dar remedio para abaixa a pressao e induzir, fique 32hrs pra ganhar meu filho nao podia comer nem beber agua. Foi uma tortura mais graças a deus estamos bem hj ele tem 6 ans e faz 7 dia 10 de fevereiro. E agora estou esperando mais um menino para abril e muito preocupada pois medica considera essa nova gestaçao como auto risco . mesmo com minha pressao normal. Que seja oque Deus quiser

    Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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