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Quais são as reais indicações para a cesárea

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By Giovanna Balogh on 22 de fevereiro de 2016 Cesárea, Parto
Médicos fazem cesárea intra-parto em hospital de São Paulo (Foto: Mães de Peito)
Médicos fazem cesárea intra-parto em hospital de São Paulo (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)

Circular de cordão, falta de dilatação, muito ou pouco líquido, bolsa rota, bebê grande ou pequeno demais, entre outras justificativas são dadas pelos médicos para as mulheres no final da gestação. Sem informação, a grande maioria delas vai para o centro cirúrgico fazendo o Brasil o país recordista de cirurgias.

A gestante precisa saber quais são as reais indicações para que possa argumentar e conversar com o seu obstetra para então fazer escolhas conscientes sabendo dos riscos que a cirurgia pode acarretar.

A cesárea é uma cirurgia excelente, mas só deve ser feita com real indicação e não de forma eletiva (agendada) e rotineira. Diversos estudos mostram que as cesáreas são mais arriscadas tanto para mães como bebê pois aumenta os riscos de morte materna e fetal e internações de recém-nascidos na UTI neonatal por conta da prematuridade. As cesáreas também podem gerar complicações graves para a mãe, como hemorragias e a necessidade de retirada do útero (histerectomia).

Antes de iniciar o trabalho de parto a cesárea só é indicada em três situações específicas. São elas:

Placenta prévia
A placenta se localiza sobre o colo do útero impedindo o parto normal, ou seja, o parto normal não acontece devido à placenta fechar e impedir a passagem do bebê.

Bebê em situação transversa
O bebê não está sentado, nem de cabeça para baixo, ou seja, está atravessado na barriga da mãe

Herpes ativa
Apenas no caso de herpes genital com lesão ativa no início do trabalho de parto. Se for no final da gestação, há tempo da ferida desaparecer em alguns dias, ou seja, não há necessidade de agendar uma cesárea.

Também podem ter a cesárea agendada em alguns casos mães que são HIV positivo. Já durante o trabalho de parto a cesárea é bem indicada no caso de eclâmpsia (que não pode ser confundida com pressa alta), prolapso de cordão (o cordão umbilical aparece antes da cabeça do bebê e descolamento prematuro da placenta (durante o trabalho de parto, a placenta solta da parede uterina provocando hemorragia intensa).

Todas essas indicações são absolutas de cesárea pois tanto a mãe como o bebê correm o risco de morrer ou ter sérias complicações.

No livro “Parto Normal ou Cesárea? O que toda mulher deve saber (e todo homem também)”, a obstetriz Ana Cristina Duarte e a médica Simone Diniz detalham ainda outras indicações discutíveis de cesárea.

Segundo elas,  indicações frequentemente usadas de forma errada pelos médicos são: desproporção céfalo-pélvica (quando a cabeça do bebê não passa pela bacia da mãe durante o trabalho de parto), parada de progressão (quando o parto não evolui) e sofrimento fetal agudo (quando o bebê está sofrendo algum estresse no útero).

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2 Comentários

  1. Cintia on 31 de outubro de 2018 6:25 PM

    Sobre o cordão umbilical estar em volta do pescoço é desconsiderado. Ouvi várias pessoas dizendo que mesmo assim induzem ao parto normal, o que eu acho de uma extrema maldade , já vi casos na tv que bebês perderam a vida por causa de atitudes como essas pois “profissionais” tratam as gestantes como gado! e maltratam como se fosses bichos!

    Ex Hospital Pedro || em Santa Cruz , zona oeste do Rio de Janeiro.

    Reply
  2. Pingback: Parto normal na França

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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