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Como fazer a ordenha e armazenar o leite materno

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By Giovanna Balogh on 22 de julho de 2015 Amamentação
Mãe amamenta bebê (Foto: Lente Materna Fotografia)
Mães podem continuar amamentação mesmo após retornar ao trabalho  (Foto: Lente Materna Fotografia)

Uma das maiores dúvidas que as mães têm é como fazer a ordenha e armazenar o leite materno para ser oferecido ao seu bebê na sua ausência.

Consultoras de amamentação explicam que o primeiro passo é escolher a bomba  que você mais se adapta para fazer a retirada do leite. Existem modelos manuais e elétricos que podem ser alugados e testados em lojas especializadas, ou seja, não necessariamente você precisa comprar uma bomba.

Também é possível fazer a ordenha manual (usando as próprias mãos), mas muitas mulheres ainda encontram dificuldades em retirar o leite desta maneira.

Escolhida a bomba, a recomendação para a mãe que está no fim da licença maternidade é começar um estoque dias antes. O leite congelado, segundo o Ministério da Saúde, é válido por até 15 dias.

Especialistas em amamentação aconselham retirar o leite sempre no mesmo horário para o corpo acostumar com aquela produção. No início, é comum que a mãe tenha dificuldade em tirar uma grande quantidade. Além do estresse gerado pela separação do filho, as bombas fazem um movimento diferente da sucção feita pelo bebê.

O leite deve ser sempre armazenado em embalagens de vidro com tapa de plástico. O melhor é utilizar vidros de 60 ml ou 80 ml para evitar que o leite seja desperdiçado. O leite descongelado não pode ser reaproveitado.

A recomendação é conversar com o pediatra para saber quanto deixar de leite para cada mamada pois isso varia de acordo com a idade da criança.

Após retirar o leite, a mãe deve armazená-lo em uma geladeira e depois fazer o transporte até em casa em bolsas térmicas com gelo. Também é muito importante os cuidados de higiene ao tirar o leite, ou seja, a bomba e os potinhos de vidro precisam ser fervidos antes de serem utilizados.

Até o bebê completar seis meses, a lei prevê que a mãe tire dois intervalos de meia hora no trabalho para fazer a ordenha ou ainda deixe o trabalho uma hora mais cedo.

Algumas empresas oferecem salas próprias para as mães tirarem o leite, mas muitas trabalhadoras ainda não contam com essa comodidade e são obrigadas a fazer a ordenha em locais improvisados.

A retirada do leite é aconselhável até o bebê completar um ano. Após essa idade, o leite materno poderá ser substituído na ausência da mãe por um suco, chá ou uma fruta.

CUIDADOS COM O ARMAZENAMENTO DO LEITE MATERNO

O frasco onde o leite será armazenado deve ser lavado com água e sabão e fervido por 20 minutos

O leite pode ser armazenado na geladeira por um período de apenas 12 horas antes de ser consumido. Não armazena na porta da geladeira, mas em local mais fundo para deixar longe de alimentos com cheiro que o leite materno possa absorver

O leite materno pode ser congelado por até 15 dias.  Prefira os frascos de vidro com tampa plástica. Importante: o leite só pode ficar na temperatura ambiente por, no máximo, 30 minutos

Ao transportar  o leite leve sempre em bolsas térmicas com gelo

Para aquecer o leite materno use apenas o banho maria. Quando começar a formar as bolhinhas na panela, desligue o fogo e coloque os frascos

Para o leite refrigerado, deixe de 3 a 5 minutos e, para o congelado, de 10 a 15 minutos

COMO OFERECER O LEITE MATERNO AO BEBÊ

Não utilize mamadeiras convencionais pois o bebê pode ingerir uma grande quantidade e, por ser mais fácil de sugar, poderá deixar de mamar no peito

Existem opções para servir o leite como copo dosador,  copo de treinamento (para bebês acima de 4 meses) e  colher com ponta de silicone – conta gotas

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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