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Escolas precisam incluir o pai nas responsabilidades escolares dos filhos

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By Giovanna Balogh on 28 de março de 2016 Comportamento, Cuidado com os filhos, Histórias maternas, Infância

 

Pais devem participar nas atividades e responsabilidades (Foto: Freepik)
Pais devem participar nas atividades e responsabilidades (Foto: Freepik)

A sociedade precisa parar de impor apenas para a mãe a  responsabilidade e cuidados com os filhos. Assim como não se faz filho sozinho também é preciso dois para criar, educar e participar ativamente da vida daquela criança.  Isso vale também no âmbito escolar.

Normalmente as reuniões escolares são acompanhadas apenas pelas mães. Se elas trabalham fora, por exemplo, saem mais cedo para comparecer à escola enquanto os pais continuam com sua carga horária normal sem serem ‘malvistos’ pelo chefe ou colegas por sair mais cedo, por exemplo. O mesmo acontece quando os filhos adoecem. A mulher acaba deixando o trabalho em segundo plano para cuidar da cria como se a responsabilidade fosse apenas dela. Claro que há lares onde os cuidados são bem divididos, mas infelizmente isso é exceção e não uma regra.

O assunto divisão de tarefas veio à tona na semana passada quando a professora Kate Lane, 32, recebeu um bilhete da escola do filho direcionado para as ‘mamães’. No recado informava que elas deveriam providenciar frutas para uma atividade escolar. Ela respondeu na agenda do filho explicando que o correto era o recado ser direcionado aos pais ou responsáveis. Ao publicar no seu Facebook, Kate conta que não esperava tamanha repercussão.

“Se levarmos isso pra uma esfera mais ampla, é o mesmo tipo de pensamento que culpabiliza a mulher por uma gravidez não planejada ou por sofrer violência de seus parceiros”, ressalta.
Algumas pessoas criticaram sua atitude, outras acharam ‘exagerada’, mas para Kate é preciso discutir esse assunto. “Meu objetivo era primeiro mostrar como a escola ainda está atrasada nas condutas pedagógicas, já que chamar de responsável não é algo moderno, várias escolas já fazem isso. E, segundo, poder incentivar que outras mães questionassem o motivo de serem sempre elas as responsabilizadas, não só nos bilhetes, mas nos assuntos relacionados aos filhos de maneira geral”, comenta a professora.

Ela diz que na reunião de pais não consegue discutir esses assuntos pois sempre ocorrem em horário de trabalho. “Como sou uma mãe trabalhadora, não consigo ir”, relata Kate, que é mãe de dois meninos de 4 e 6 anos e tem a guarda compartilhada com o pai das crianças.

A professora conta que foi ele, inclusive, que mandou as frutas para a escola. A escola que os filhos dela estudam é particular e a intenção, diz Kate, não foi uma crítica para a escola e tampouco sua direção. “Só quis mostrar que precisa atualizar suas práticas pedagógicas, ser mais democrática e atualizada não só nos bilhetes, mas nas condutas de uma forma geral” diz.

Kate comenta que as escolas normalmente responsabilizam apenas a  mãe. “Quando o filho ‘dá trabalho’ na escola, a mãe é quem é chamada. Se o filho vai mal arrumado, a mãe que não arrumou direito e por aí vai. A escola acaba reproduzindo um pensamento geral de uma sociedade machista, onde tudo é culpa da mulher”, avalia.

Bilhete enviado pela escola e resposta dada pela mãe do aluno (Foto: Reprodução)
Bilhete enviado pela escola e resposta dada pela mãe do aluno (Foto: Reprodução)

 

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1 comentário

  1. Luiz on 5 de junho de 2016 6:47 PM

    Qto mimimi, vou começar a cobrar da minha mulher fazer as compras do mês, levar o lixo, conciliar as contas da casa, ir na padaria, ligar nos prestadores de serviço, etc, aí sim vamos falar de igualdade.

    Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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