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A importância de doar leite materno ou vidros para os bancos de leite

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By Giovanna Balogh on 30 de setembro de 2015 Amamentação
Leite materno doado para banco de leite humano (Foto: Lente Materna Fotografia)
Leite materno doado para banco de leite (Foto: Lente Materna Fotografia)

Doar leite materno salva vidas. Prematuros que ainda não podem ser alimentados pelo leite de sua mãe conseguem ficar mais saudáveis, ganhar peso e encurtar o tempo nas UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) por conta das doadoras que se dedicam para coletar e dar o leite excedente dos seus bebês. 

Os bancos de leite humano do Brasil, no entanto, enfrentam constantemente problemas no estoque e também falta de vidros para dar para as doadoras armazenarem o leite. Renata Giesta, supervisora do banco de leite do Hospital Leonor Mendes de Barros, na zona leste de SP, diz que qualquer mulher em boas condições de saúde que amamente seu bebê pode ser uma doadora. E o melhor: sem sair de casa.

Profissionais dos bancos de leite vão até a casa da doadora ensinar a armazenar e fazem semanalmente a coleta. Até os exames, caso seja necessário algum complementar que não tenha sido feito no pré-natal, são feitos na casa da voluntária. É importante ressaltar que é possível doar qualquer quantidade e que não importa a idade do bebê. A mãe tendo leite excedente, pode ser uma doadora.

Renata explica que a doadora não tem gastos já que as luvas, máscaras e os vidros são todos fornecidos pelos bancos de leite. A mulher pode escolher se quer fazer a ordenha manual (com as próprias mãos) ou utilizando bombas elétricas, por exemplo. “Com as bombas a higienização precisa ser muito cuidadosa”, diz.

Ao todo, o Brasil conta com 218 bancos de leite e mais 194 pontos de coleta. Para saber o mais próximo de sua casa clique aqui. Atualmente, o hospital Leonor Mendes de Barros, que é referência na cidade quando o assunto é banco de leite humano, tem 38 doadoras. “Mas também temos uma UTI neonatal cheia, então, tudo o que é doado é consumido”, explica.

A supervisora explica que não há quantidade mínima ou máxima para ser doada e que cada ml de leite ‘vale ouro’ para um bebê internado. Ela diz que antigamente só podiam doar mães com bebês com até seis meses, mas que devido ao baixo número de doadoras não existe mais esse limite de idade. “Claro que o leite de um mãe com um bebê de dois anos não será dado para um prematuro extremo. Cada leite tem como destino uma criança”, comenta.

Alguns bancos de leite permitem que as doadores levem para casa parte do seu próprio leite que é pasteurizado no local. “Muitas mulheres voltam a trabalhar e precisam do leite pasteurizado. Fazemos uma troca. Elas doam o leite e nós entregamos para ela parte do leite pausterizado”, explica Renata. O leite que é pasteurizado dura até seis meses enquanto o que é congelado cru no freezer tem validade de apenas 15 dias. “O leite pausterizado depois de ser descongelado dura apenas 24 horas na geladeira”, explica.

SAIBA MAIS: Como fazer a ordenha e armazenar o leite materno

NÃO TEM LEITE, DOE VIDROS

Quem não amamenta também pode ajudar os bancos de leite doando potes de vidros. Renata explica que os vidros devem ter tampa plástica, como as usadas em café solúvel, por exemplo.

“Não importa o tamanho, mas precisa ser de tampa plástica e ser de vidro”, diz. O ideal e que o vidro não seja muito grande pois também dificilmente caberá no freezer da casa da doadora. Os interessados em doar podem procurar qualquer banco de leite mais próximo de sua casa. Alguns chegam a recolher os vidros na casa de quem se dispõe a ajudar.

 

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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