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Quais são as fases do trabalho de parto e como reconhecê-las

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By Giovanna Balogh on 15 de fevereiro de 2016 Parto, Parto normal
Mulher em banheira durante fase ativa do trabalho de parto (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)
Mulher em banheira durante fase ativa do trabalho de parto (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)

O trabalho de parto é dividido em três estágios e é muito importante a gestante e seu acompanhante terem conhecimento de todas elas para não ir cedo à maternidade e evitar assim intervenções desnecessárias.

PRIMEIRO ESTÁGIO

É quando acontece o maior volume de contrações e o colo do útero afina e dilata até que a mulher esteja com 10 centímetros de dilatação. Essa fase do trabalho de parto pode durar desde algumas horas até dias. Esse primeiro estágio é dividido em três fases. São elas:

1 – FASE LATENTE

Essa é a parte mais longa desse estágio pois a mulher tem contrações regulares, mas que ainda não estão muito próximas nem muito longas. As contrações podem acontecer a cada 10 minutos e durar apenas 30 a 45 segundos.

Essa fase normalmente permite que a mulher durma entre as contrações e faça atividades corriqueiras, como tomar banho, comer, cozinhar, caminhar.

2 – FASE ATIVA

Nesta fase as contrações começam a ficar mais intensas e frequentes. As contrações são regulares, duram mais e têm intervalos menores, de três a cinco minutos e duração de até 60 segundos.

Na fase ativa a mulher entra na chamada ‘partolândia’, ou seja, nesta hora ela precisa de concentração, apoio e ajuda para caminhar, receber massagem e ficar em posições que aliviem as dores das contrações

3 – TRANSIÇÃO

Essa é a fase mais difícil quando muitas mulheres imploram por analgesia ou por uma cesárea. Muitas dizem que vão morrer e, por isso, o apoio de uma doula é importante para tranquilizar a mulher e seu companheiro. Essa é a fase mais curta do trabalho de parto, mas é bem intensa pois as dores são intensas e normalmente é difícil distinguir essa fase pois é confundida com o período expulsivo (saída do bebê).

IMPORTANTE: A melhor hora para ir à maternidade é no final da fase ativa e no início da transição. Desta maneira a dilatação estará mais avançada e dificilmente haverá prejuízos para o trabalho de parto ocasionados pela mudança de ambiente. A ida precoce ao hospital faz com que o trabalho de parto leve mais tempo e a gestante passe por intervenções que podem desencadear em uma cesárea que poderia ser evitada.

SEGUNDO ESTÁGIO

Após a mulher dilatar os 10 centímetros, ela entrará no segundo estágio do trabalho de parto que é chamado período expulsivo. Essa etapa pode durar alguns minutos ou até algumas horas.

TERCEIRO ESTÁGIO

É quando a mulher já está com o filho no colo e termina com a dequitação da placenta. Essa fase normalmente dura menos de uma hora, mas algumas mulheres pode demorar mais tempo. É de extrema importância que o bebê vá para o seio materno pois a amamentação ajuda a saída da placenta.

ma-parto maternidade ativa
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4 Comentários

  1. Pingback: Trabalho de Parto: Fase latente – Desmitificando mitos da vida materna

  2. Neryleide severiano da silva on 13 de outubro de 2018 5:33 PM

    Muito bom…
    de fácil entendimento, direto ao ponto. Parabéns

    Reply
  3. Geana on 17 de dezembro de 2019 8:08 AM

    Texto claro e com i informações preciosas.

    Reply
  4. Pingback: Trabalho de parto: fases e faces! | Casa da Doula

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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