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Saiba os benefícios de esperar o clampeamento tardio do cordão umbilical

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By Giovanna Balogh on 19 de junho de 2017 Cuidado com os filhos, Parto
Bebê tem cordão clampeado logo após nascer (Foto: Diego Padgurschi)
Bebê tem cordão clampeado logo após nascer (Foto: Diego Padgurschi)

Na maioria das maternidades o procedimento é de praxe. O bebê nasceu e o cordão umbilical é imediatamente cortado. No entanto, a recomendação é esperar o cordão umbilical parar de pulsar para então ser feito o clampeamento.

A médica Melania Amorim explica que adiar pelo menos de 30 a 120 segundos o clampeamento promove a transferência adicional de 30 até 150 ml de sangue da placenta para o recém-nascido. “Se é clampeado imediatamente, priva em 25% o volume de sangue circulante do bebê. Isso equivale mais ou menos a deixar um adulto sangrar 1 litro e meio de sangue”, comenta.

Esperar parar de pulsar, explica a médica, garante que o sangue que estava circulando ainda na placenta retorne para o bebê e isso traz vários benefícios, entre eles, o aumento dos níveis de hemoglobina e de ferritina, que protege contra o risco de anemia na primeira infância. “Bebês que têm o clampeamento imediato têm quase três vezes maior o de risco de anemia”, afirma.

Independente da via de parto – normal ou cesárea – o clampeamento deve ser esperado por pelo menos um minuto, mas o recomendado é que espere parar de pulsar. “O mesmo vale para bebês prematuros. O clampeamento tardio permite melhor estabilidade cardiorrespiratória, menor risco de anemia, menos transfusão de sangue e de anemia”, comenta.

O clampeamento tardio deve ocorrer, explica a médica, especialmente se a respiração espontânea do bebê não tiver iniciado. “Os bebês que precisam ser reanimados podem ser ventilados com o cordão intacto ao lado da mãe, além de facilitar a ressuscitação neonatal”, diz.

CÉLULAS TRONCO

Muitos pais que optam em armazenar as células tronco do bebê são informados que não é possível esperar o clampeamento tardio. A médica, no entanto, diz que o recomendado é esperar. “Mesmo que vá armazenar, é recomendado esperar. As empresas não devem interferir na política do clampeamento do cordão”.

Médicos humanizados, no entanto, não recomendam o armazenamento das células tronco pois dificilmente será usado no próprio bebê. “A chance do seu próprio filho vir a usar é extremamente remota. A chance é de 1 para 200 mil casos. O armazenamento de célula tronco seria desejável se existisse um banco público para armazenamento das células e que ampliaria a chance de alguém usar”, observa.

A própria SBTMO (Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea) considera “uma prática inútil” reservar células-tronco de sangue de cordão umbilical em instituições privadas para uso particular. “Não existem, até o momento, evidências que justifiquem o investimento de recursos para preservar o cordão umbilical de crianças para o futuro da própria ou de familiares”, diz a nota.

A SBTMO diz ainda que o congelamento do material tem se tornado frequente no Brasil e que tem sido usado por personalidades da mídia, “o que acaba muitas vezes a remeter à desinformação quanto às possibilidades terapêuticas do sangue de cordão umbilical para fins privados”.

“Até o momento, com as evidências existentes, não há razão para que um determinado cordão fique reservado apenas a seu dono ou família, já que apenas 4% do inventário de um banco de sangue de cordão umbilical serão efetivamente utilizados. Com o tempo, inclusive, o produto pode se deteriorar”, diz  nota. Confira clicando aqui a nota completa.

LEIA MAIS: Quais exames são necessários e dispensáveis na hora do nascimento

 

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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