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Procuradoria da República recomenda que governo combata a violência obstétrica em vez de proibir uso do termo

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By Giovanna Balogh on 7 de maio de 2019 Violência obstétrica
Gestante durante trabalho de parto (Foto: Katia Ribeiro)

Depois do Ministério da Saúde publicar uma notificação onde bane o uso do termo violência obstétrica, conforme noticiou o Mães de Peito ontem, o Ministério Público Federal informou que “violência obstétrica” é uma expressão já consagrada e pediu esclarecimentos ao governo Jair Bolsonaro (PSL) sobre o assunto. A procuradora deu 15 dias para que o Ministério da Saúde responda a recomendação, sob pena de que sejam adotadas outras medidas legais cabíveis.

Segundo o próprio MPF, o termo violência obstétrica é reconhecido em documentos científicos, legais e empregada comumente pela sociedade civil e que a expressão pode ser usada por profissionais de saúde, independentemente de outros termos de preferência do governo federal.

A procuradora da República Ana Carolina Previtalli, responsável por um inquérito civil público com relatos de denúncia de violência obstétrica em maternidades e hospitais de todo o país, requer também que o Ministério da Saúde se abstenha de realizar ações voltadas a abolir o uso da expressão violência obstétrica e que, em vez disso, tome medidas para coibir tais práticas agressivas e maus-tratos. O MPF recebe denúncias on-line sobre o assunto.

LEIA MAIS: Será que fui vítima de violência obstétrica? Saiba mais

A recomendação da procuradora acontece em resposta ao despacho publicado na última semana em documento interno do Ministério da Saúde. No documento, o Ministério da Saúde afirma que o termo violência obstétrica não “agrega valor”.

Procurado pelo Mães de Peito, o Ministério da Saúde informou que as orientações sobre o uso do termo “violência obstétrica” foram publicadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em outubro de 2018, pelo parecer CFM 32/2018. “A entidade é responsável pela regulamentação da atividade médica no país. Acompanhando a instrução e atendendo ao apelo de entidades médicas, o Ministério da Saúde publicou despacho no qual orienta que o termo ‘violência obstétrica’ não deve ser usado de maneira indiscriminada, principalmente se associado a procedimentos técnicos indispensáveis para resolução urgente de situações críticas à vida do binômio mãe-bebê relacionados ao momento do parto”.

A Procuradoria da República diz que a própria OMS (Organização Mundial da Saúde)  reconhece a violência física e verbal no parto. Na recomendação, o MPF reforça que a violência obstétrica caracteriza-se também como violência de gênero.

Durante outras gestões, o Ministério da Saúde reconhecia sim a violência obstétrica tanto que há publicações onde o termo é claramente explicado como na reportagem do blog Saúde de novembro de 2017 onde o título é: “Você sabe o que é violência obstétrica?”. Em março de 2018 também foi postado outro texto sobre o tema Parto humanizado e violência obstétrica – informação para garantia de direitos. 

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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