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Pais devem proibir exposição passiva de bebês diante das telas

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By Giovanna Balogh on 7 de novembro de 2016 Cuidado com os filhos, Infância
Bebês não devem ter acesso a tablets e celulares (Foto: Mães de Peito)
Bebês não devem ter acesso a tablets e celulares (Foto: Mães de Peito)

Entre em um restaurante e certamente verá uma criança no tablet ou no celular. O mesmo acontece até em festinhas de aniversário. Sempre tem um ou outro amiguinho que prefere ficar diante das telas do que jogar bola ou brincar de esconde-esconde com os amigos. A tecnologia faz parte desde cedo da vida das crianças e até de bebês, no entanto, é preciso cautela e também limitar o tempo diante das telas.

O alerta é da Sociedade Brasileira de Pediatria que divulgou nesta semana um guia para os pais com recomendações sobre o uso de tecnologias na rotina das crianças. Entre as medidas está evitar e até proibir a exposição passiva em frente das telas para crianças com menos de dois anos, principalmente, durante as refeições e até duas horas antes de dormir pois isso pode prejudicar a qualidade do sono dos pequenos.

A exposição passiva significa que a criança é colocada diante das telas como um “cala boca” na expectativa dos adultos poderem fazer algo, como cuidar da casa ou almoçar sem serem interrompidos, por exemplo. Em muitos lares brasileiros a TV, celular ou tablet acaba sendo uma espécie de babá para que os pais possam trabalhar, cuidar da casa, enfim, fazer algo além de cuidar da criança já que nem todos contam com creches ou redes de apoio para ajudar na criação dos filhos.

Mesmo assim, é preciso um olhar atento e controlar o tempo diante das telas. Para crianças entre dois e cinco anos, o tempo máximo de exposição diária deve ser de uma hora por dia. “Crianças entre 0 a 10 anos não devem fazer uso de televisão ou computador nos seus próprios quartos. Adolescentes não devem ficar isolados nos seus quartos ou ultrapassar suas horas saudáveis de sono às noites (8-9 horas/noite)”, diz o manual “Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital”.

Estudos científicos mostram que a tecnologia influencia  e modifica os hábitos na infância o que pode causar prejuízos e danos à saúde, entre eles, dificuldades escolares, de socialização e conexão com outras pessoas. A dependência ou o uso problemático das tecnologias também  pode causar problemas mentais, aumento da ansiedade, violência, cyberbullying, transtornos de sono e alimentação, sedentarismo, problemas auditivos por uso de headphones, entre outros.

JOGOS VIOLENTOS

As crianças menores de seis anos também precisam ser protegidas, segundo os médicos, da violência virtual pois não conseguem separar a fantasia da realidade.

“Jogos on-line com cenas de tiroteios com mortes ou desastres que ganham pontos de recompensa como tema principal não são apropriados em qualquer idade, pois banalizam a violência como sendo aceita para a resolução de conflitos, sem expor a dor ou sofrimento causado às vítimas, e contribui para o aumento da cultura de ódio e intolerância e devem ser proibidos”, diz a SBP.

A recomendação é que os pais deixem claro aos filhos as regras para o uso de internet, principalmente, para garantir a segurança e privacidade deles. Nunca compartilhar senhas, fotos ou informações pessoais e tampouco se expor por meio de uso de webcam com pessoas desconhecidas são algumas das orientações. “Nem postar fotos íntimas ou nudes, mesmo com ou para pessoas conhecidas em redes sociais”, diz a recomendação.

Os cuidadores devem também monitorar os sites, aplicativos, filmes, jogos, enfim, o conteúdo que o jovem acessa.

“É importante explicar com calma e sem amedrontar as crianças e adolescentes quais são os motivos e perigos que existem na internet, espaço vazio e virtual e onde nem tudo é o que parece ser!”, orienta. Também é importante conversar sobre valores familiares e regras de proteção social para o uso saudável da internet, sem postar qualquer mensagem de desrespeito, discriminação, intolerância ou ódio.

A entidade diz ainda que os pais devem estimular as atividade física diária por uma hora, ou seja, os pais e cuidadores devem equilibrar as horas de jogos virtuais com atividades esportivas, brincadeiras, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza.  A SBP recomenda desconectar e dialogar mais e que as famílias aproveitem os finais de semana, férias, para dividir momentos de prazer sem o uso da tecnologia.

maternidade ativa
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2 Comentários

  1. Luiz Rocha on 8 de novembro de 2016 11:49 AM

    Muito interessante, mas seria de bom tom adicionar o link direto na matéria para quem quiser ter acesso rápido à publicação. Segue:

    http://www.sbp.com.br/src/uploads/2016/11/19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf

    Reply
  2. Luisa Bertozo on 18 de setembro de 2019 3:21 PM

    Nossa essa é uma das maiores dificuldades minha enquanto mãe! Meu filho adora assistir vídeos e jogar on line, e estabelecer uma rotina e limites não é tarefa fácil! Como não estou o dia todo com ele, encontrei uma solução que me trouxe um certo conforto e tranquilidade, eu instalei um app de monitoramento, foi rapinha a instalação e gratuita acompanho através do https://findmykids.org/blog/pt-br/melhor-aplicativo-para-monitorar-seus-filhos quanto tempo o Lucca fica conectado e mesmo longe consigo restringir o uso do celular.

    Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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