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Restaurante em SP é alvo de críticas após proibir entrada de crianças

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By Giovanna Balogh on 24 de outubro de 2016 Cuidado com os filhos, Direitos das mulheres
Crianças são proibidas de entrar em restaurante na zona norte de SP (Foto: Gabi Trevisan)

Um restaurante na Cantareira, zona norte de SP, publicou em seu Facebook que a entrada de crianças é proibida no estabelecimento assim como a de animais. “Mesmo que elas não entendam….se rebelem…fiquem bravos…ou desolados…informamos que não é permitida a entrada de crianças menores de 14 anos, uma vez que o espaço não está adaptado para recebê-las”, diz o comunicado.

A repercussão, é claro, foi negativa e o estabelecimento Brunch Cantareira recebeu várias críticas na sua página da rede social. Muitas mulheres acusaram o espaço de preconceito e por excluírem as crianças e, consequentemente, suas mães. “É muito triste este pensamento que coloca crianças como uma categoria inferior de seres humanos que não merecem o mesmo respeito”, disse uma das mães. Outra mãe protestou dizendo que houve discriminação. “Vocês estão excluindo uma parcela importante da sua potencial clientela, além de ser extremamente discriminatória e elitista essa atitude. Dessa maneira, o próximo passo será excluir e selecionar a clientela pela cor da pele, orientação religiosa, e o que mais?”, questionou outra internauta.

A advogada Priscila Cavalcanti explica que a decisão do estabelecimento em não permitir a entrada de crianças fere vários artigos da Constituição Federal e que se o restaurante admite “pessoas” no seu espaço não pode restringir ninguém por conta da idade, sexo, raça, escolha religiosa, etc. “Isso é uma discriminação em relação à criança que é um cidadão jovem e não pode acontecer”, ressalta. Os pais que se sentirem lesados podem, por exemplo, entrar com ação por danos morais.

OUTRO LADO

Procurado pelo Mães de Peito, o Brunch Cantareira informou que estava acompanhando as críticas em sua página, mas que decidiu tirar do ar a página na tarde desta segunda-feira (24) pois tem recebido comentários “extremamente agressivos, ameaças e até mentirosos” de pessoas que nunca frequentaram o espaço. Segundo a proprietária, identificada como Patrícia Bittencourt, o estabelecimento vai nos  próximos dias avaliar as medidas que irá tomar.

Patrícia disse que o Brunch funciona dentro de sua residência e que começou recebendo apenas os amigos, depois passou a receber os amigos dos amigos. Segundo ela, as pessoas vão até o local para conversar e que o espaço não é seguro para crianças por conta, por exemplo, das escadas. “Não é meu negócio principal, tenho outras fontes de renda e recebo aqui pequenos grupos que viraram clientes fiéis. Inclusive recebemos pais que vem sem seus filhos para terem um dia romântico, enfim, um momento só deles e não há pecado algum nisso”, comenta Patrícia. Ela negou que o espaço seja um restaurante formal.

Em sua página, o estabelecimento deu uma resposta padrão para a maioria das pessoas que foi reclamar e dar uma avaliação negativa ao restaurante.

O estabelecimento disse que escolheu “destinar o nosso espaço a um público adulto. Escolha, esta, que temos o pleno direito de fazer, uma vez que é a nossa residência. Limitamos a idade, primeiro por uma questão de segurança, como a senhora já deve ter lido em várias respostas que demos nesta página. Segundo, e não menos importante, ao nosso ver, por entendermos que a finalidade que queremos dar a estes encontros é a de proporcionar aos nossos clientes, que efetivamente vem aqui, momentos de descontração, por vezes até mais introspectivos e relaxantes. Embora a senhora não concorde, existem muitos lugares hoje em dia que adotam políticas de atendimento semelhantes, destinados a públicos específicos, sem ter, com isso, um caráter de discriminação, mas, sim, meramente seletivo”, diz nota escrita pelo Brunch Cantareira.

 

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11 Comentários

  1. Pingback: Crianças são comparadas a cachorros e macacos. Nenhuma das ‘espécies’ pode entrar em restaurante de São Paulo

  2. Alex on 27 de outubro de 2016 11:27 AM

    Eu concordo integralmente com a dona do restaurante. Ela apenas optou por fornecer um serviço focado em adultos.

    Por que tal desespero das mães? Existem centenas de locais apropriados a crianças em São Paulo, assim como existem centenas de locais que trabalham com público de qualquer idade.

    Simplesmemte escolham ir em outro local.

    Reply
  3. will on 28 de outubro de 2016 9:14 PM

    Opa, entrada liberada pra crianças nas raves, nas boates e nos prostibulos, não podemos excluir essa parcela importante da futura clientela. Se restaurante não pode esses lugares tambem não

    Reply
  4. malu souza on 31 de outubro de 2016 9:27 PM

    Se o espaço do restaurante não está adaptado para receber crianças é muito melhor que se proiba a entrada delas mesmo, Até porque todos sabemos que criança não pára. E caso aconteça algum acidente dentro do restaurante a proprietária ainda correrá o risco de sofrer algum processo e ser responsabilizada pelo fato do restaurante não proporcionar segurança.
    As mães que procurem outro lugar.

    Reply
  5. malu souza on 31 de outubro de 2016 9:59 PM

    A proprietária esclareceu que o restaurante não está adaptado para crianças..e caso aconteça algum acidente o restaurante poderá sofrer processo e ser responsabilizado. Então por que levar meu lá?
    Infelizmente muitos pais não dão limites nem educação para seus filhos. Já tive que interromper uma refeição em um restaurante por causa de crianças correndo e gritando pelos corredores entre as mesas. inclusive uma delas quebrou meu copo de suco quando esbarrou na correria. OS pais sequer levantaram da mesa para se desculpar. Para as mães magoadas que procurem outro lugar, O que não falta em São Paulo é restaurant

    Reply
    • Veroni on 11 de março de 2017 11:22 PM

      Estou plenamente de acordo com a Malu. Souza. Já assisti criança derrubar o garçom e ainda caiu em cima da criança, sorte que não machucou – se ninguém! Os pais de hoje não sabem educar seus filhos e pensam que estão fazendo o certo. Não repreende, não falam nada, e há de quem olhar feio pra criança. Não sei o que vai ser do futuro da humanidade!

      Reply
  6. Fernando Roche on 6 de dezembro de 2016 10:55 PM

    Os cinco comentários acima descrevem com exatidão tudo aquilo que penso. Infelizmente não somos um dos povos mais educados e quem não percebe isso, provavelmente é quem reclama.
    Tenho uma cocker spaniel que, com certeza, é muito mais educada que muitas crianças e nem por isso vou me ofender ou deixar de frequentar um lugar que me proporcione uma boa refeição e um pouco de paz.

    Reply
  7. Antonio on 13 de dezembro de 2016 9:02 AM

    Nem todos os locais são apropriados para crianças, como a própria dona do espaço colocou ele não é adaptado por questões de segurança, não entendo todo o mimimi das mães, SP tem milhares de lugares de todos os tipos para todos os públicos, é só procurar o que melhor lhe atenda. Há restaurantes com atividades, monitores, parquinhos que inclusive serão muito mais atraentes para a criançada que um lugar no topo de uma montanha, cheio de adultos. Mas convenhamos que ultimamente a moda é ficar de reclamação e impor sua vontade sobre tudo e todos. Desse modo daqui a pouco vão querer obrigar motéis, casas noturnas e afins a aceitarem seus pimpolhos para não caracterizar “discriminação”, nem excluir sua “futura clientela”. Façam o favor né, tudo tem sua hora e lugar, se o local não comporta crianças é melhor deixá-las em casa ou então frequentar outro local. Aposto que se alguma despencar de lá a mamãe será a primeira a processar o estabelecimento alegando não ter sido avisada do potencial perigo do local.

    Reply
    • Veroni on 11 de março de 2017 11:25 PM

      Concordo plenamente com você, Antônio!

      Reply
  8. naidilena on 28 de agosto de 2017 12:43 AM

    as pessoas não entende o motivo pela qual não pode virar moda estabelecimento comercial proibir entrada de criança, existe muitas pessoas que não gosta de criança, se todos os pais fazerem a vontade das pessoas que não gostam de criança, os filhos passariam a nunca mais ter vida social, só poderiam ir para a escola ou, para a creche, e nem um ser humano que ter vida social só depois dos 12 anos de idade, a possibilidade da criança fazer bagunça e gritar e fazer birra pode acontecer em qualquer comercio, já imaginou uma criança com vontade de tomar um sorvete com o pai ou a mãe, ela não pode pisar os pés na sorveteria, e somente poderá fazer isso aos 12 anos, e todo comercio fizesse isso ela passaria a não ter convívio social, passando a viver em confinamento, e com isso ela nunca saberia como é a dinâmica de um supermercado ou de uma loja, já ninguém deixou essa pessoa ver isso na infância, e logico que tem gente que não gosta de criança, para algumas pessoas seria muito confortável esse tipo de comercio, seria um alivio, porem essa pessoa esta pensando só nela , reflete sobre a maravilha de não haver a presença de criança, no entanto nunca passa pela cabeça dessa pessoas que os pais forem impedidos de levar os filhos para qualquer lugar, terá que o filho viver em confinamento, e nunca poderá ter vida social, não possuirá um desenvolvimento psicológico saudável, e atrapalhara a sua motricidade sua coordenação, os prejuízo intelectuais seriam muito grandes, por isso que e necessário bom que o estabelecimento permitir a entrada da criança e os pais educarem os filhos para irem para esse lugar.

    Reply
  9. genir on 28 de agosto de 2017 1:25 AM

    cara turma que opina primeiramente não dar para fazer a vontade daqueles que não gostam de criança, seria impossível sem os pais prejudicarem o desenvolvimento das crianças, para um pai e uma mãe satisfazer aqueles que criticam pelo fato dos pais levarem a criança para o estabelecimento comercial, seria necessário deixar a criança sem vida social, muitos deles esquecem que criança é um ser social, ou seja há algumas pessoas que se incomodaria com a presença delas nos parques nas praias nos apartamentos , nas ruas , na rodoviária, na rua, no aeroporto, no shopping, ou seja com o argumento de serem bagunceiras inquietas e que dar dor de cabeça a muita gente ai elas não poderiam conviver em lugar nem um, ou seja só poderia fazer o percurso escola casa ou ir da creche ate a casa, e o pai é a mãe ficaria limitado não podendo sair para lugar nem um , visto que a criança nunca pode ficar sozinha em casa se não pode acontecer um acidente, dessa forma todos os casais ate os que levam para a creche a terem babas, o casal deveria o que ameaçar a babar de demissão por levar a criança para passear, acabaria se fosse feito a vontade de quem não gosta dos pequenos de um regime semi aberto, na fase adulta a pessoas que vivesse essa vida ficaria de verdade revoltado com ódio pelo fato dos pais ter permitido essa realidade, por isso as coisas precisam serem analisadas com cuida, e não simplesmente a pessoa não gosta de criança, que o importante que não tenha criança que se dane os pais , as coisas precisam ter uma certa razoáveis, tem que ter bom , nem um pai ou mãe gostaria de provocar o adoecimento psicológicos pelo simples fato do fulano de tal não gostar de criança, pelo fato dele não sentir confortável vou adoecer meu filho, já penso se todo pai pensasse assim o quanto de custo com saúde não haveria assim para tratar a mente dos filhos, visto que nem um pais do mundo conseguiria colocar espaço kids o suficiente, pois todo lugar o adulto poderá se sentir incomodado com criança, vai o que colocar esse segmento em todos os ônibus lotado em toda rua ou extensão de praia, e parques ecológicos e clubes e trilhas, e ate em parque de diversão tem pessoas que não suporta esses pequenos, o parque de diversão colocaria o que um espaço kids para a criança, para esse tipo de empreendimento seria uma bizarrice, sendo que o publico do lugar é adultos e criança, então pessoa e preciso se colocar no lugar do outro, a função do pai e da mãe é de educar a criança para ir a esses lugares.

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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