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Saiba os riscos de comparar e mostrar predileção a um dos irmãos

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By Giovanna Balogh on 6 de abril de 2016 Comportamento, Cuidado com os filhos, Infância, Maternidade Real
Irmãos devem ser tratados como seres únicos (Foto: Mães de Peito)
Irmãos devem ser tratados como seres únicos (Foto: Mães de Peito)

Não há dúvidas que ter irmão é uma das melhores coisas do mundo, mas como qualquer pessoa eles são diferentes seja fisicamente ou pelo comportamento, enfim, cada um é um. Muitas vezes os parentes mais próximos, como tios, avós, não conseguem disfarçar a predileção de uma criança a outra, mas isso é muito prejudicial tanto pro preterido como para o preferido. O mesmo vale para as comparações que acontecem rotineiramente, principalmente, se as crianças têm o mesmo sexo e idades próximas..

“A criança preterida pode sentir-se abandonada, ter insegurança e falta de autoconfiança, podendo ter reações mais sérias como ansiedade, carência profunda e até depressão. E a criança preferida também pode sofrer com isso. Pode sentir culpa, pena do irmão, não saber como agir pois não quer chatear o adulto nem o irmão”, comenta a psicóloga Fernanda Fernanda Rocha Pontual Perim, da PsiMama. Ela diz que o sobrinho preferido, por exemplo, pode sentir que é tão especial que enxerga o mundo com uma expectativa irreal com relação à sua presença.

Ela explica que esse tipo de padrão na infância pode também ter impactos na vida adulta gerando conflitos familiares, além de poder estabelecer na vida dos envolvidos essa noção competitiva de amor em seus futuros relacionamentos.

A psicóloga diz que é natural em todas as relações existirem diferentes níveis de afinidade e de identidade, ou seja, é normal que a professora se identifique, por exemplo, mais com determinado aluno do que com o outro e o mesmo vale para as tias, avós, pais. “Essa afinidade maior faz com que essa pessoa seja mais lembrada em situações comuns aos dois. Quando há predileção no sentido literal, então deve- se observar de forma a entender que isso é algo do adulto. Que deve ser trabalho e analisado, por não ser saudável para as crianças envolvidas”, comenta.

Ela diz que se uma avó, por exemplo, ama mais um neto do que o outro é importante tratá-los com igualdade. “Ser justo e viver de  forma a ensinar que ambos são amados. O adulto precisa entender isso mais do que a criança. Que ambos precisam receber amor, e que não deve ser medido nem competido. Não fazer mais por um do que por outro, e ensiná-los a amar e serem amados da mesma maneira”, explica.

Fernanda diz que amar mais um do que o outro é uma questão muito pessoal do adulto que precisa ter maturidade suficiente para entender que as crianças envolvidas precisam sentir que são amadas para a própria saúde emocional delas.

COMPARAÇÕES

Outro ponto que os familiares e os pais devem ficar atentos quando o assunto é irmãos é em relação aos comparativos. “Ah, mas o Joãozinho já falava com 1 ano” ou “o Joãozinho já sabia escrever com essa idade” e ainda “o Joãozinho sempre foi mais bonito” e por aí vai..

“Ao invés de comparar, o ideal é conversar com cada criança de forma particular e individual. Entender que cada uma  tem seu desenvolvimento, seu tempo, suas peculiaridades. E abraçar a cada filho, neto, sobrinho como ser único!”, aconselha.

Fernanda comenta que as comparações geralmente visam padronizar algo que pode não ter padrão. Ela diz que o discurso do irmão que faz diferente pode não só não ser construtivo para o outro irmão, como exigir dele algo que ele – em sua singularidade- não têm para dar. “Acaba-se por ensinar a criança a ser o mais parecida possível com um padrão, um ideal, em vez de ser o mais importante: ela mesma!”, comenta.

Ou seja, observe cada filho, cada sobrinho, cada neto de uma forma única, individual e fora dos padrões. ”Ao fazer isso, você pode ajudar muito mais a criança a se desenvolver em seu próprio tempo e estilo. Ou seja, a criança crescerá mais segura dessa maneira”, diz.

maternidade ativa
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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