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Santa Catarina aprova lei contra a violência obstétrica

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By Giovanna Balogh on 13 de dezembro de 2016 Parto, Violência obstétrica
Mulher durante trabalho de parto (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)
Mulher durante trabalho de parto (Foto: Coletivo Buriti por Bia Takata)

Os deputados de Santa Catarina aprovaram nesta terça-feira (13) o projeto de lei 482/2013 que prevê informar as mulheres sobre a violência obstétrica e que a prática não seja adotada pelos profissionais da saúde.

O projeto, de autoria da deputada Angela Albino (PCdoB), tem o objetivo de assegurar que as mulheres tenham direito à assistência humanizada, sem violência física, psicológica ou tratamento discriminatório antes, durante e no pós-parto.

LEIA MAIS: O que é violência obstétrica; saiba se você foi vítima

De acordo com o texto, que agora segue para a sanção do governador Raimundo Colombo, é considerado violência obstétrica quando a mulher quer anestesia no parto normal e tem esse direito negado assim como impedir que ela tenha um acompanhante de sua escolha durante o parto. O projeto de lei ainda deixa claro que a parturiente não pode ser submetida a procedimentos desnecessários somente para “treinar estudantes” de medicina e ainda veta exames rotineiros no bebê, como aspiração e também outras avaliações antes do recém-nascido ir para o colo da mãe e mamar na primeira hora de vida.

O texto ainda determina que a Secretaria de Estado da Saúde elabore uma cartilha com informações claras sobre violência obstétrica e quais os direitos da parturiente. Os estabelecimentos de saúde também terão de fixar cartazes com essas informações.

Pelo texto, caberá ao governador determinar em sua sanção quais serão as penalidades para quem descumprir a lei e também como os órgãos de saúde vão fazer a fiscalização.

O Estado de Santa Catarina é pioneiro quando o assunto é humanização do nascimento. O Estado também foi o primeiro do país a liberar a entrada de doulas nas maternidades. Leia mais clicando aqui.

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1 comentário

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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