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Sociedade Brasileira de Pediatria quer acabar com obrigatoriedade do teste da linguinha

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By Giovanna Balogh on 20 de abril de 2019 Amamentação
Teste da linguinha é feito ainda na maternidade (Foto: Katia Ribeiro)

A Sociedade Brasileira de Pediatria encaminhou um ofício para o Ministério da Saúde para solicitar a revogação da lei nº 13.002, que obriga os hospitais a fazer o teste da linguinha em todos os recém-nascidos. Obrigatório desde 2014, o exame é feito para verificar se o bebê tem frênulo da língua, o que pode prejudicar a amamentação tornando a muito dolorida para a mãe e fazendo com o que o bebê não mame direito.

A SBP alega que a incidência de anquiloglossia é baixa e que apenas os médicos deveriam fazer essa avaliação. Em nota, a entidade alega que os casos graves de anquiloglossia, que exigiriam correção pela cirurgia denominada frenotomia, são facilmente diagnosticados. Na avaliação da entidade, “um exame clínico bem realizado e uma observação completa de uma mamada podem ser suficientes para o diagnóstico de anquiloglossia”.

A SBP destaca que é necessário estabelecer um conjunto de critérios rigorosos para que intervenções cirúrgicas sejam feitas somente quando necessárias.

A consultora de aleitamento materno, Cris B. Machado,  diz que essa atitude da SBP é um “baita retrocesso e só mostra como a sociedade médica atual não está comprometida com a ciência, apenas com reserva de mercado, afinal as evidências cientificas sobre o impacto do freio no aleitamento pipocam aos montes na comunidade internacional”, comenta.

Ela explica que a avaliação do frênulo lingual não deveria ser apenas dos aspectos físicos, mas sim num contexto de avaliação da mamada. “Eu quero ver pediatra que saiba de verdade avaliar a eficiência de transferência de leite – já temos uns bons pediatras que fizeram até capacitações em aleitamento por admitirem que sabem pouco –  e que, acima de tudo, tenha pelo menos 1 hora de consulta pra observar, além dos aspectos de desenvolvimento da criança, orientação de vacinas e cuidados com o bebê, e ainda avaliar uma mamada inteira e as mamas da mãe”, comenta a profissional, que escreve também para o blog Plantão Materno.

Ela diz ainda que a  anquiloglossia pode ser responsável por baixa ingesta de leite, fissuras e dor para amamentar, dificuldade do bebê em fazer sucção não nutritiva, hipergalactia, hipogalactia por baixa eficiência de mamada e problemas na introdução alimentar e fala. “O teste da linguinha pode ser aplicado por TODO PROFISSIONAL DA SAÚDE COM QUALIFICAÇÃO EM ALEITAMENTO, não é exclusivo das fonos também. Já encaminhei famílias para as odontopediatras amigas do aleitamento, que fazem o pique na língua e, dessa forma, preservam a amamentação”, explica.

dstq-amamentação
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1 comentário

  1. Tatiane Sousa on 24 de setembro de 2019 3:34 PM

    Olá, percebo que há um “temor” em fazer frenotomia, pois apesar do meu bebê de 3 meses ter sido diagnósticado na maternidade pelo teste da linguinha e estar ganhando peso no mínimo esperado, só vou conseguir fazer frenotomia porquê ele vai fazer a cirurgia da hérnia iguinal com 5 meses. Meu marido tentou marcar com o dentista de duas UBS e eles falaram que o meu filho era muito pequeno, no hospital (hospital de referência em atendimento infantil do SUS na minha região) pedi que para rever a data da cirurgia, a médica falou que isso não é urgente. Meu filho ficou internado por 1 semana por ter perdido 18% do peso na primeira semana de vida e ninguém quis saber disso.
    Para os médicos/dentistas parece ser mais fácil tirar o exame do que aprender a fazer frenotomia (que ouvi várias vez que é uma cirurgia simples).
    Depois falamos que é importante a amamentação, mas não proporcionamos que ela ocorra.

    Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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