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Justiça condena hospital e plano por danos causados em mãe após manobra de Kristeller

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By Giovanna Balogh on 30 de setembro de 2016 Violência obstétrica
Mulher recebe manobra de Kristeller durante o parto (Foto: Reprodução)

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo condenou nesta semana o hospital Santa Catarina e o plano de saúde SulAmérica a indenizar por danos morais uma mãe vítima de violência obstétrica sofrida em maio de 2008. Por conta de uma manobra de Kristeller (quando alguém pressiona a barriga da mãe para ‘facilitar’ a descida do bebê) feita pelo anestesista durante o parto, a paciente desenvolveu incontinência urinária e fecal e precisou fazer uma cirurgia para reparar os danos causados.

“Ele subiu na escadinha e colocou todo o peso do corpo dele sobre mim. Eu e minha mãe pedimos para ele sair pois eu não conseguia respirar. Ele chegou a ficar em pé empurrando e meu filho saiu rapidamente rasgando a minha vagina até o ânus”, conta a vítima, que também ficou com hematomas na parte debaixo dos seios por dias.

A paciente, que pede para não ser identificada, conta que esse foi seu segundo o parto – o primeiro foi cesárea – e que precisou usar fralda geriátrica por alguns meses até fazer a operação para reparação e que até hoje não está completamente curada. “Após o parto eu me sentia culpada. Ficava pensando que onde eu estava com a cabeça quando optei pelo parto normal. Só depois percebi que a errada não era eu e, então, resolvi processar”, conta a vítima, que é advogada.

LEIA MAIS: Saiba o que é violência obstétrica e se você foi vítima

A advogada dela, Priscila Cavalcanti, conta que a decisão é inédita e uma grande vitória para a paciente e todo o movimento da humanização do parto que busca erradicar a violência obstétrica. Priscila conta que os réus na ação são hospital Santa Catarina e a SulAmérica plano de saúde pois são as responsáveis pelo médico que atendia naquele dia. O anestesia já morreu e, por isso, não foi processado. Procurado pelo Mães de Peito, o plano diz que não comenta decisões judiciais. Já o hospital, que  encerrou em 2014 as atividades na maternidade, disse que não iria se manifestar pois é uma ação judicial e que “irá preservar o sigilo e a confidencialidade necessários, inclusive, exigidos quando se tratam de questões médicas”.

O próprio obstetra da mãe, que na época tinha 27 anos, foi testemunha da vítima e relatou que o procedimento feito pelo anestesista era desnecessário e que foi responsável pelos danos sofridos. “Tivemos uma sentença desfavorável na primeira instância, mas o juiz ignorou o testemunho do próprio obstetra dizendo que o anestesista errou. Recorremos no TJ e a decisão foi revertida”, explica a advogada especializada em casos de vítimas de violência obstétrica. Ainda cabe recurso.

A advogada conta que no prontuário médico não foi informada a manobra de Kristeller e que a Justiça considerou isso um erro. “Se esta manobra não constou do prontuário da paciente, é irregularidade que não afasta a constatação de sua ocorrência, ainda mais porque esta informação foi prestada pela autora, na condição de paciente e confirmada pelo médico obstetra”, diz a decisão.

Priscila ressalta que a decisão, que determina R$ 20 mil de indenização, abre um precedente para outros casos mostrando que a manobra de Kristeller, que é banida pelas recomendações do Ministério da Saúde e não é respaldada pelas evidências científicas, causa dano reconhecido pelo Poder Judiciário brasileiro. “E também não adianta fazer sem anotar no prontuário porque isso manifesta irregularidade e não afasta a realidade dos fatos”, afirma.

Sobre a decisão, a vítima disse que foi feita justiça. “Foi feita justiça para mim, mas é um ganho para toda a causa pois não sou a única vítima de violência obstétrica.”

LEIA MAIS: Cartilha orienta mulheres vítimas de violência obstétrica

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35 Comentários

  1. Talita on 30 de setembro de 2016 2:23 PM

    Por favor, preciso de mais informações. Também fui vítima desta manobra que me causou problemas no períneo. Não fiz cirurgia, mas tive que ser encaminhada para fisioterapia. Gostaria de ter mais informações, Se possível o email desta mãe ajuizante do processo. Obrigada!

    Reply
    • Giovanna Balogh on 1 de outubro de 2016 2:40 PM

      Olá Talita, não quer o contato da advogada? A mãe não quer se expor mas posso ver com ela se ela topa falar com você

      Reply
      • WANUZA MAGDA FERREIRA DOS SANTOS on 28 de julho de 2017 12:59 PM

        Olá, tbm gostaria do contato do advogado, por favor. wanuzasantos@gmail. com
        Agradeço desde já .

        Reply
        • Daiane on 28 de março de 2020 3:59 PM

          Boa tarde… Sofri essa manobra, tentei entrar com uma ação contra o hospital, mas a advogada pulou fora. Peguei outros advogados, mas nenhum quis pegar a causa. Desde que saí do hospital tive dificuldade de andar pois sinto muita dor nos ossos pélvico. Se puderem me passar o contato da advogada, agradeço. Meu email arcanjodaiane@gmail.com

          Reply
      • Ingrid on 27 de abril de 2018 5:48 PM

        oi, também quero o contato dela, se possível.
        ingrid.bragagomes@gmail.com

        Reply
      • Marcia C. on 17 de setembro de 2018 12:07 PM

        olá Giovanna, eu estou a procura de uma advogada para o meu primo que perdeu a esposa por causa de perfuração intestinal ocorrida 3 dias após cesária. isto aconteceu em londrina. Seria possível ter o contato da advogada que cuidou do caso acima?

        Reply
      • Weranice on 6 de dezembro de 2018 10:24 PM

        Se for possível também gostaria do contato da advogada por favor

        Reply
  2. Rafaela on 30 de setembro de 2016 4:08 PM

    Eu tive uma cesariana no ano de 2014, onde o anestesista também adotou essa manobra. Minha filha estava muito pra cima e o obstetra não conseguia puxá-la, após a manobra e um aumento no corte da cesárea conseguiram tirar ela. Minha filha teve dificuldade pra respirar, não consegui amamentar logo após o parto… só aí que levaram ela de volta para ficar em observação até às duas da tarde, ela nasceu às sete e meia. Eu fiquei traumatizada, tive depressão pós parto, não fui mais ao ginecologista. Me identifiquei com esse caso, esclareci algumas dúvidas, até hoje não sabia nada sobre esse procedimento adotado pelos médicos!

    Reply
  3. simone on 30 de setembro de 2016 6:07 PM

    Agora que fiquei sabendo que era errado essa maneira…
    Tive meu filho a 3 anos e no meu parto a enfermeira fez isso comigo,depois em casa sentia arrepios terríveis na hora de urinar,saía esguichos de urina,tive q usar fralda,pois não conseguia levantar para ir ao banheiro.
    Além disso aonde se coloca as pernas na hora do parto, colocaram foram os meus pés.Até hj minha coluna não é mais a mesma.
    Desabafo!

    Reply
  4. Jamile on 30 de setembro de 2016 10:27 PM

    Existe muitos casos como esse pelo mundo … eu fui uma vitima dessa manobra além do médico deixar meu filho com uam deficiência por resto da vida ele teve paralisia do plexo braquial e os responsáveis tão ai.sem pagar por nada , país de vergonha … parabéns pela advogada que não se intimidou com o sistema e pra essa mãe guerreira 👏👏👏👏e uma dor imensa que não passa , nunca vou esquecer , fui tratada como um bicho , me revolta

    Reply
  5. Ana on 1 de outubro de 2016 3:43 PM

    Oi tive dois partos induzidos sendo que os dois foram diferentes!!!o primeiro sofri muito fizeram um corte em mim para facilitar a saída!!!
    Em novembro de 2015 traumatizada cm meu primeiro parto q demorou muito tempo pra nascer!!meu segundo filho foi mais rápido a dor foi tao forte que me rasgou tda !!!!depois elas fizeram uma correção mas nao me sinto confiante!!!

    Reply
  6. Camila on 1 de outubro de 2016 4:13 PM

    Tive 3 cesarianas e durante a primeira fizeram essa manobra pq o meu bebê nao saia e ele ja estava em sofrimento fetal. Apos isso fiquei sentindo dor nas costelas onde a enfermeira colocou o peso. Na terceira Cesária fizeram tbem a obstetra q fez o procedimento e enquanto ela apertava fiquei sem consegui respirar e sentir dor depois tbem. Mais ela me informou q era necessário pq meu bebê era muito grande e os pezinhos dele estavam presos nas minhas costelas. Nao tenho nenhuma intenção de processar por esse procedimento pq nos dois casos foram necessários. ( sou pequena e os meus bebês nasceram grandes e meu corpo nao aguentava)
    Mais penso em processar os medicos do primeiro parto pq por negligência meu filho tem problemas respiratórios.

    Reply
  7. Jussara An drade on 2 de outubro de 2016 12:05 AM

    Jussara – Minha filha foi vitima de violencia obstetrica ha 02 anos atrás no parto de sua primeira filha.Foi uma monstruosidade!! Amarraram ela com as pernas para cima, deixaram ela com a bolsa rompida mais de 24 horas.Maltrataram ela com palavras, humilhações. Ela ficou mais de uma semana sem andar em cadeira de rodas e a criança por conta disto tudo pegou uma infecção e ficou na UTI durante alguns dias.Ela deslocou a bacia.Até hoje tem problemas nos braços.O hospital foi Sagrada Familia, pelo SUS.Tenho o nome da médica que estava com ela se éque pode se chamar de médica.Tenho tudo no prontuario.Quero o contato deste advogado.

    Reply
  8. ELAINE MARINHO on 2 de outubro de 2016 4:46 AM

    Apos reflexoes sobre relaçoes sexual analizando o que sofresse nos partos Eu tive 4 partos cada um com sequelas ,o 1′ a parteira me cortou sem anestesia , fazendo derrame na minha perna ,trazendo grande desconforto para as necessidades basicas e relaçao intima,o 2′ desinteresse de uma das parteiras quase perdi meu filho graças à Deus a outra foi mais atenciosa mesmo assim fez um corte em cima daquele piorando mais ,a 3′ a parteira ficou na ponta da maca de costas para mim dizendo AGORA VEM e a dor veio e a guria me rasgando tudo ,me diz vamos deixar novinha de novo,o4′ foi a medica deixar-me sofrendo 15 dias com a criança atravessada em meu ventre porque ja tinha marcado a cesaria.Hoje fazendo questionamentos, analises,lendo e buscando respostas sobre mudanças no relacionamento por medo dores e grandes desconfortos ate emocional me trazendo traumas e depressao
    Pena nao ter essa oportunidades de se poder expressarantes,mas nunca e tarde demais …

    Reply
  9. Juliana on 2 de outubro de 2016 7:15 AM

    Eu queria muito conversar com um advogado que entenda desse tipo de processo. Hoje estou aqui na Europa mas preciso perguntar algumas coisas. Não sei se sofri abuso no parto do meu filho e tem coisas que ainda tenho dúvidas. Não quero passar o resto da minha vida pensando se foi ou não.
    Meu email pessoal : matta.juliana@gmail.com

    Reply
  10. Iracema Parisi on 3 de outubro de 2016 1:08 PM

    Está aí o parto “humanizado”. Quem defende este tipo de “parto normal” é igual ou pior, aqueles monstros de jaleco. Hospitais Particulares agem dessa forma monstruosos, imagine nos Hospitais Públicos onde querem colocar parto normal obrigatório. SOCORRO!!

    Reply
    • Gabriela on 31 de janeiro de 2017 6:53 AM

      Não iracema, é justamente o contrário. Isso é um parto violento. Parto HUMANIZADO quer dizer um parto com respeito, sem violencia, agressão.

      Reply
  11. Kenya on 3 de outubro de 2016 1:59 PM

    Meu parto foi as 04:35 do dia 20/04/16 – o médico também fez a manobra além de usar o forceps e dilacerar a minha vagina (recebi 25 pontos) , a médica que fez a suturação costurou de uma forma que ficou pele sobrando o q me causa muita dor (mesmo tendo removido grande parte).
    Hoje 5 meses após o nascimento sinto muita dor na região mesmo sem me movimentar e não tenho vontade de transar (imagino que vou sentir muita dor).

    Reply
  12. Carol on 17 de outubro de 2016 9:33 PM

    Eles realmente são uns bichos,tive uma cesariana em 2011 aonde a anestesia não pegou, eles me cortaram assim mesmo, eu gritei muito me deram morfina e arrancaram o bb de dentro de mim, quase morri no hospital salvador, tenho traumas de gravidez, meu filho foi pra U.T.I com problemas respiratórios, não processei mais tenho muitas magoas dentro de mim.

    Reply
    • Daiane on 15 de abril de 2024 2:58 PM

      Me identifiquei com o caso. Minha filha nasceu em 2014 e usaram essa manobra em mim, minha filha tem lesão no plexo braquial e eu a cada dia que passa uma dor imensa na coluna estou vendo o momento em que ela vai travar de vez. Tentei processar o hospital pelo problema que minha filha ficou, mas a advogada que pegou o caso so enrolou e depois abandonou quando fui processar ja não dava mais pq ja havia sido prescrito. Lamentável!

      Reply
  13. Elidayane on 26 de outubro de 2016 9:51 PM

    Estou com 12 semanas e já estou pensando como será o parto. Imagino o sofrimento de cada uma de vocês. Peço a Deus que me proteja dessas monstruosidades.

    Reply
  14. Juliana on 15 de novembro de 2016 9:43 PM

    Na minha opinião manobras como esta são necessárias. Fiz césarea e também passei por esta manobra e graças a ela minha filha hoje está viva. Já vi casos em que o parto foi normal com enfermeiras, e para que a mãe não sofresse “violência obstetrica”, nada foi feito. Resumindo, a criança passou da hora de nascer e veio a óbito. Quer dor maior que esta para uma mãe?

    Reply
    • Marcela on 1 de maio de 2017 10:23 PM

      A manobra é proibida pois há diversos riscos envolvidos. Procure saber um pouco mais sobre ela e verá como é perigosa.

      Reply
  15. Keller on 16 de fevereiro de 2017 4:33 AM

    Sofri epsiotomia no parto… E ainda foi induzido, o médico quebrou a cravicula de minha filha..e por isso deu infecção, e bactérias nos ouvidos dela..talvez pelo o fato de demorar nascer. .
    O que devo fazer??
    O médico desgraça a minha vida costurando minha vaginite toda. Estou desesperada, o que devo fazer?

    Reply
  16. Keller on 16 de fevereiro de 2017 4:38 AM

    Já não consigo mais dormir. ..estou desesperada. .
    Sinto dores vaginais quando tenho relação. Quando tomo banho.quando faço xixi.
    Estou desesperada. .será se tem cocerto. .
    Pois o médico fechou o canal onde sai a mestruacao. .estou enlouquecida ..tenho dores constantemente no pé da barriga.
    O que faço? ?

    Reply
  17. Marcela on 1 de maio de 2017 10:21 PM

    Gostaria do contato da advogada, por favor!!!

    Reply
  18. Thayna on 20 de junho de 2017 1:57 PM

    Sofri 23 horas para ter a minha primeira filha em 2015 se negaram a deixar o meu acompanhante que era a minha mãe assistir o parto,o médico subiu em cima de mim,fiquei no oxigênio durante o parto pq não tinha condições de respirar com um homem encima de mim,foi horrível e agora estou grávida do meu segundo filho e tenho pesadelo todos os dias,tenho traumas até hoje e não sei como vou conseguir ter o meu bebê!!!

    Reply
  19. heyde on 24 de agosto de 2017 6:22 PM

    Estou passando por um problema semelhante, gostaria muito de uma orientação de um advogado com experiencia no assunto.

    Reply
  20. Josi on 9 de setembro de 2017 12:52 PM

    Preciso do contato dessa advogada. josinelia123@gmail.com

    Reply
  21. Jenifffer on 4 de novembro de 2017 1:43 PM

    Ola sou jeniffer de Curitiba, gostaria de algumas opiniões referente ao acontecido comigo. Ganhei minha filha a 13 dias em um procedimento de cesaria em uma maternidade muito conhecida aqui em minha cidade, Particular por sinal. Foi minha segunda cesaria q não sofri tanto quanto sofri desta vez, a Obstetra cortou uma veia de meu útero em cerurgia e perdi uns 5 litros de sangue até que ela conseguise controlar a situação, quase tiveram que retirar meu útero, tive um começo de parada cardiaca e fiquei muito fraca por conta da perda de tanto sangue que tive que receber transfusão de sangue. Foi realmente horrivel e muito sofrido. Gostaria de saber se devo processar a Maternidade pq nao entendo disso e se por ter sido tendida pelo plantão se tenho esse direito.!?

    Reply
  22. Pingback: Manobra de Kristeller – Drika Cerqueira

  23. Dorinha Araújo on 10 de setembro de 2018 11:04 AM

    Também estou passando pelo mesmo problema. Por favor alguém pode me indicar um advogado experiente nesse caso… Preciso de orientações.
    dorinhaaraujo2@gmail.com

    Reply
    • Carllos Alberto Teixeira Pedro on 17 de abril de 2019 4:37 PM

      Olá Dorinha. você ja contratou advogado para seu problema obstétrico?
      Sou Advogado Especialista em Direito Médico.

      Reply
  24. silmara freitas on 11 de fevereiro de 2019 7:27 AM

    Também tive um parto horrivel! Até conto detalhes no meu blog Casa e Fogão.
    Meu parto acabou em forceps e com quase 50 dias usando fraldas…

    Reply
  25. Fernanda Krieger Russi on 1 de junho de 2019 9:11 AM

    Olá, há um ano tive meu bebê também de parto “normal” foi usado fórceps e essa manobra que não sabia que era proibida, meu filho teve lesão de plexo braquial devido há isso, eu tive uma laceração e fiquei 1 mês com dor nas costelas onde a enfermeira fez a força. Foquei na recuperação de meu filho que teve que passar por cirurgia e hoje com mais clareza penso em processar o hospital, pois, em meu prontuário não consta o uso do fórceps e nem a manobra que foi realizada. Se possível me mandem o contato da advogada fernandakrieger@live.com

    Reply
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SOBRE A AUTORA
Giovanna Balogh Autora do livro infantil "O Mamá é da Mamãe", que fala sobre o desmame gentil, a jornalista Giovanna Balogh, 41, passou a fazer reportagens sobre parto, aleitamento materno e direitos das mulheres após a maternidade. Ela é mãe de Bento, Vicente e Teresa. Formada em 2002 pela UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), trabalhou de novembro de 2005 a abril de 2015 na Folha de S. Paulo onde ocupou diferentes funções. Também foi repórter por três anos do extinto Jornal da Tarde. Após a maternidade, passou a focar sua carreira em saúde materno-infantil. Para entender e escrever melhor nesta área, fez formação como doula, instrutora GentleBirth e consultora em aleitamento materno. Atualmente é responsável pela Agência Mexerica e é pós-graduada em Marketing de Influência na PUC-RS.
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